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Operação Tapa-Buraco já recuperou mais 40 mil m² de áreas degradadas em vias de Lauro de Freitas

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A Operação Tapa-Buraco segue a todo vapor em Lauro de Freitas. O trabalho de correção asfáltica é realizado de forma continuada pelas ruas da cidade atingindo o marco de cobertura, entre os meses de janeiro e agosto, de 40 mil m² de áreas com buracos, numa média de 84 ruas contempladas pela operação.

A força-tarefa da Secretaria Municipal de Infraestrutura (SEINFRA) realiza as intervenções seguindo uma programação executada nos períodos diurnos e noturnos. De acordo com dados do órgão, os bairros com maior número de pedidos de tapa-buraco são Itinga, com 124 solicitações abertas; Ipitanga, com 41; e Recreio Ipitanga com 38 solicitações abertas via Alô Seinfra.

O secretário da SEINFRA, Geraldo Mascarenhas, explica que a intervenção é realizada de forma rápida com a garantia da qualidade da via e fluxo do trânsito. “Inicialmente é retirada a capa asfáltica na área degradada. Logo após, é colocado o óleo betuminoso, seguido novamente de mais uma aplicação de camada. Em seguida a máquina compacta o asfalto. Após o último processo, a via está livre novamente para circulação de veículos”. 
Nos meses de julho e agosto deste ano foram contempladas 62 vias. Os bairros com maior número de execução neste período foram Itinga, Parque São Paulo, Recreio Ipitanga, Pitangueiras, Portão e Vilas do Atlântico. “O objetivo das intervenções é dar uma melhor mobilidade para motoristas e transeuntes e reparar os prejuízos no asfalto, resultantes de situações como fenômenos climáticos, a exemplo da chuva”, destaca Mascarenhas.

O secretário chama a atenção para o problema da perda asfáltica, recorrente em alguns pontos da cidade. De acordo com estudos realizados pelos técnicos da SEINFRA, a perda se deve ao alto número de ligações clandestinas que são feitas constantemente no bairro. “Ainda temos o desafio com as redes de esgoto clandestinas, o que ocasiona em eventual rompimento das manilhas e, consequente, fuga desses dejetos líquidos, resultando no aparecimento de buracos na malha viária”, afirma. 

Para sanar essa realidade, além das equipes diariamente nas ruas, a secretaria entende que a conscientização da população é o caminho para evitar a criação de novas ligações clandestinas. Ações de sensibilização e educação ambiental são fundamentais.
 

Ascom

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